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Cultura

Cinema do Close Up está de regresso com propostas para o público geral e escolar

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O Close UP – Observatória de Cinema de Famalicão está de regresso à Casa das Artes e ao Teatro Narciso Ferreira de Riba d’Ave, neste mês de janeiro, para a primeira réplica da 9ª edição que decorreu no passado mês de outubro, orientada pelo mote “Memórias do Futuro”.

Agora, em janeiro, exibe-se a primeira réplica, com propostas para o público geral e  para as escolas. O programa arranca a 18 de janeiro, na Casa das Artes de Famalicão,  com duas propostas em que as memórias projetam possibilidades de futuro: na comissária de bordo, interpretada por Adèle Exarchopoulos, no filme  “Geração Low-Cost”, e no reencontro com Ana Torrent, um dos rostos do cinema espanhol, que nos foi devolvido em “Sobretudo de Noite”. 

“Geração Low-Cost” passa ás 15h30 e “Sobretudo de Noite” tem exibição marcada para às 18h00.  As duas sessões,serão providas de uma introdução comentada por Vasco Câmara, crítico de cinema.

A entrada para as sessões custa 2 euros, sendo gratuita para estudantes, seniores e associados de cineclubes.

Para o público escolar o Close Up propõe o filme de animação “Inseparáveis”, que conta as aventuras no Central Park de Nova Iorque de uma marioneta, que é uma espécie de D. Quixote, e de um peluche. Será projetado em duas sessões dirigidas ao 1º e 2º ciclos, uma no teatro Narciso Ferreira, às 10h00, no dia 22 de janeiro, e outra na Casa das Artes, no dia 29 de janeiro, no mesmo horário. 

Já para as escolas do 3º ciclo e do Secundário, é proposto “Não Sou Nada”, de Edgar Pêra, um filme sobre os heterónimos de Fernando Pessoa, para ver na Casa das Artes, no dia 29 de janeiro, às 14h30. 

Vítor Ribeiro, diretor e programador do Close Up entende que o festival tem tido um saldo positivo e tem cumprido o seu objetivo que é “falar com os públicos todos através do cinema e trazer novamente as pessoas ao cinema”. A este propósito, o responsável salienta que, “para um país pequeno, que somos, temos uma oferta de cinema incrível; todas as semanas estreias muitas vezes 10 filmes e de cinematografias muito distintas, e que nem sempre o público portugês aproveita”.  

No que diz respeito a Famalicão, Vítor Ribeiro dá como exemplo o mês de janeiro, em que estão previstos 14 filmes, na programação global da Casa das Artes e do Teatro Narciso Ferreira e, por isso, o desafio é esse: “venham ao cinema”. 

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