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PS Famalicão: “Famalicenses não estão no centro das preocupações” de Paulo Cunha

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O PS de Famalicão considera que o atual governante municipal não sabe “estar à altura do momento atual”.

Em comunicado, a concelhia do partido lembra que “hoje, mais do que nunca, os políticos e as instituições do poder político são colocados à prova” e que o presidente da Câmara Municipal Paulo Cunha, desde o início da pandemia, “não conseguiu corresponder com o mínimo que se exige de um governante municipal: estar presente, desde o início, com a população, no terreno”.

O socialistas afirmam que o edil famalicense “procurou obter maior relevância política pessoal, promovendo um discurso de âmbito nacional de ataques gratuitos ao Governo enquanto que, a nível local, a máquina de comunicação o colocava como o promotor do que de melhor se faz em Famalicão e o afasta da realidade difícil sentida pelos Famalicenses”

A ilustrar estas acusações, o partido dá como exemplo a nova urgência para doentes do foro respiratório no Hospital de Famalicão.
Para o PS Famalicão, Paulo Cunha afirmou-se nas televisões nacionais como “o obreiro do projeto, atacou o Governo por nada fazer mas esqueceu-se de dizer que foi um investimento conjunto entre a autarquia e o governo central. Mas depois veio o pior: bastou surgir um problema grave com as condições do edifício e nada mais se soube dos lados da Câmara Municipal”.

Por último, a concelhia do partido afirma que o atual presidente voltou “a demonstrar que Famalicão não é o seu principal foco de ação política e os Famalicenses não estão no centro das suas preocupações” e que os famalicenses estão “órfãos de uma liderança política local adequada aos desafios da pandemia.”

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