Cultura
Associação Gerações transformou Famalicão na cidade das histórias
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O projeto “Hoje Há Histórias na Cidade” regressou este sábado a Famalicão, numa organização da Associação Gerações, reunindo nos jardins da Câmara Municipal e no parque da Devesa centenas de pessoas, entre crianças, pais e avós.
A sessão de abertura contou com a presença do vereador da Educação, Augusto Lima, que considerou que o “Hoje há histórias na cidade” é uma iniciativa “que faz falta à cidade”, tendo sido corroborado por Daniela Silva, Diretora Técnica e Pedagógica da instituição que saudou todos os presentes, recomendando-lhes que usufruíssem das histórias e que vivessem as histórias que são de todos e para todos.
De manhã, nos jardins da Câmara Municipal e, de tarde, no Parque da Devesa, foram muitas as famílias não quiseram perder pitada das mensagens e dos sonhos que os jardins de infância da Rede Pública, o Pelouro de Apoio à Família da Câmara Municipal, a Biblioteca Municipal e a Associação Gerações tinham para transmitir, tanto às crianças como aos mais velhos.
Os pequenos “ateliers” de pintura, de histórias e de contos dos jardins de infância da Rede Pública encantaram todos aqueles que a eles puderam assistir, em mais uma demonstração da qualidade das escolas públicas do Município de Famalicão.
A Biblioteca Municipal trouxe ao Parque da Devesa a história “Uma Aranha Muito Ocupada”, de Eric Carle, enquanto o Pelouro da Família trouxe às crianças a história “Respira”, de Inês Castelo Branco, uma história com exercícios divertidos e práticos para ensinar as crianças a respirar bem e assim terem melhor saúde, mais atenção e outro estado de espírito.
A Associação Gerações levou até ao Parque da Devesa quatro histórias, uma das quais, “O Monstro Amor”, da autoria de Juliana Delgado, uma das educadoras da instituição. Esta é uma história que nos ensina a sorrir com o olhar…
As restantes três histórias foram “É o meu aniversário”, de Helen Oxenbury, onde todas as crianças tiveram lugar à mesa, participando na festa, “Big Bang Boom”, um atelier de expressão artística que desafiou as crianças a escolher uma cor para a sua vida e “A Caixa” que as motivou a descobrirem tudo aquilo que é possível fazer com este objeto utilitário. A iniciativa encerrou com o espetáculo “Branco” pela Companhia “Estação das Letras”, uma peça de teatro para bebés e crianças cheia de brincadeiras e de música.
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