Cultura
Antiga fábrica de Riba d’Ave é placo do novo espetáculo do Teatro Didascália
Depois de apresentar no online o projeto “Paisagem Efémera – natural e rural, que permitiu (re)descobrir a paisagem de Joane, o Teatro da Didascália volta agora as suas atenções para as características industriais e urbanas de Riba d’Ave.
Esta nova criação tem como ponto de partida a antiga Fábrica de Sampaio Ferreira, onde o primeiro ato estreia-se no dia 27 de maio, ficando em cena até ao dia 29 desse mês.
“Uma página em branco para escrever o presente. Um local “habitado” pelo silêncio e o vazio, mas pronto para receber futuros utópicos frutos da imaginação”. Assim descreve o Teatro Disdascália a Fábrica Sampaio Ferreira que, apesar de fechada e abandonada, tem uma presença quase que omnipresente em toda a vila. Considerado o “átomo gerador do big-bang da revolução industrial de Riba d’Ave”, este espaço “faz-se sentir um pouco por todo o lado: do mercado ao hospital, passando pelas escolas e cineteatro, chegando mesmo a habitar as próprias casas, fazendo dele um lugar de todos”, refere ainda a companhia.
O espetáculo conta com direção artística de Bruno Martins, ao qual se juntam os criadores António Júlio, Margarida Gonçalves e Rui Souza.
A peça pode ser vista nos dias 27 e 28 de maio, às 19h00, e no dia 29 de maio, às 11h00, na Fábrica de Sampaio Ferreira. O preço dos bilhetes é de cinco euros. O primeiro ato é para maiores de 12 anos e a lotação está limitada a 53 lugares por récita.
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