Cultura
David Compadre foi o vencedor do concurso de quadras Antoninas
A quadra “Amor de Perdição”, do autor David Compadre, foi a grande vencedora do concurso de quadras Antoninas, promovido pelo Orfeão Famalicense. Os prémios foram entregues na passada sexta-feira, 16 de junho, no decorrer do sarau cultural, intitulado “Noite de Orvalhada”, que decorreu na estação rodoviária de Famalicão
A concurso apresentaram-se 124 quadras, que foram analisadas por um júri
constituído por Anabela Gregório, professora de português, por Maria do Sameiro Figueiredo, cantora, autora, compositora e poetiza, e por João Cidade poeta, em representação do Orfeão Famalicense.
Assim, o primeiro prémio foi para a quadra número 84, de David Compadre. O segundo prémio contemplou a quadra “Poeta”, de que é autor Guilherme Teixeira, e o terceiro prémio foi, ex aequo, para as quadras “Saturno”, e “Kika”, de que são autores José Guimarães e Maria Andrade. Houve ainda o Prémio “Casa das Artes”, atribuído à quadra “Santo António Comprador”, também da autoria de David Compadre.
No sarau esteve presente o vice-presidente da Câmara Municipal, Ricardo Mendes, que elogiou a iniciativa e deixou a garantia de que o concurso fará parte do programa das Festas Antoninas, a partir do próximo ano, o que deixou o presidente do Orfeão Famalicense e os orfeonistas muito satisfeitos.
“Faz todo o sentido, face à qualidade do concurso e do evento que o Orfeão nos está a proporcionar. Será mais uma iniciativa muito interessante a enriquecer o programa das Antoninas, em 2024”, disse Ricardo Mendes.
A animação do evento esteve a cargo do Orfeão Famalicense acompanhado de um grupo de músicos, executando, entre outras músicas populares, a Marcha das Antoninas da autoria de José Casimiro da Silva e do Padre Benjamim Salgado, tendo iniciado com um sketch em que se imagina como tenha começado a devoção a Santo António em Famalicão, representação que contou com a colaboração de um par de namorados, elementos do Grupo Infantil e Juvenil Santiago de Gavião, e de três orfeonistas.
Recorde-se que na sua fundação o Orfeão contava, também, com um grupo cénico.
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