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Cultura

Centenário da revista Seara Nova é tema de debate em Famalicão

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Realizam-se esta sexta-feira, 1 de outubro, as Jornadas do Museu Bernardino Machado, este ano dedicadas ao centenário da revista Seara Nova (1921 – 1984).

O evento vai decorrer no Auditório da Assembleia Municipal. A abertura está marcada para as 9h30 e conta com as participações do vereador da Educação, Conhecimento e Cultura, Leonel Rocha, e do coordenador cientifico do Museu Bernardino Machado, Norberto Cunha.

A revista Seara Nova celebra 100 anos e, como parte das comemorações, o Museu Bernardino Machado promove a jornada “Seara Nova (1921-1984) A pretexto do centenário de uma faina inacabada”.

O programa do Centenário, intitulado “100 anos de Ação e Pensamento Crítico”, compreende um conjunto de iniciativas e projetos que pretendem expressar condignamente o percurso histórico da principal revista de cultura e resistência democrática do século XX e honrar os seus fundadores e todos aqueles que, ao longo do tempo, pelo seu pensamento e ação, contribuíram para o engrandecimento e prestígio da publicação.

Depois da sessão de abertura, pelas 10h00, intervém Sérgio Matos do Centro de História da Universidade de Lisboa, com o tema “A Seara Nova: Cidadania e História”. Segue-se o Luís Andrade da Universidade Nova de Lisboa, com a intervenção “Seareiros e bolchevistas: Doutrinas e Críticas”.

Da parte da tarde, pelas 15h00, Norberto Cunha da Universidade do Minho debate “Seara Nova e a primeira República (1921-1926)”. Às 15h30 é a vez de João Príncipe da Universidade de Évora abordar a temática “António Sérgio: um filósofo na Seara Nova”. Segue-se a intervenção de Miguel Santos do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, da Universidade de Coimbra sobre “Seara Nova e os integralistas”. A encerrar Joaquim Pintassilgo da Universidade de Lisboa fala sobre “Seara Nova e a Educação”.

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