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Greve indeterminada mas “controlada” junta professores do AECCB e do AEDSI em cordão humano

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Os professores dos agrupamentos de escolas D. Sancho I (AEDSI) e Camilo Castelo Branco (AECCB), em Famalicão, deram as mãos, na manhã desta quarta-feira, naquilo que se traduziu num cordão humano, desde a Escola Secundária Camilo Castelo Branco até à Escola Secundária D. Sancho I, em sinal de protesto, num total de pelo menos 120 professores.

Os protestos começaram já na passada sexta-feira, 9 de dezembro, e apesar da sua duração indeterminada, Paulo Ribeiro, docente no AEDSI, diz tratar-se de uma greve “controlada”, na medida em que alguns professores estão “a fazer greve, neste primeiro tempo, temos outros professores que estarão sem componente letiva ou estão noutro cargo e não estão a prejudicar os alunos”, explica Paulo Ribeiro.

A representante da Associação de Pais da Escola Secundária D. Sancho I, Fátima Monteiro, mostra-se, em nome de todos os encarregados de educação, preocupada relativamente às aulas não lecionadas, contudo, solidária relativamente à situação dos professores. Em declarações ao OPINIÃO PÚBLICA, Fátima Monteiro afirmou que “o tempo (de greve) tem de ser menor, acho que os professores têm que retomar a normalidade dentro da sala de aula, o mais breve possível, mas isto também é uma forma que eles encontraram e eu estou com eles”.

À semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos dias, os professores fazem greve, mas não ficam em casa. Os objetivos são contestar as propostas de alteração aos concursos e exigir respostas a problemas antigos da classe docente.

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