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Famalicense Vanessa Carvalho pode ser a vencedora da Maratona do Porto após teste de dopping positivo da primeira classificada

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A organização da Maratona do Porto pediu, na passada terça-feira, 20 de dezembro, esclarecimentos à World Athletics (WA) sobre o controlo antidoping positivo de Alice Jepkemboi Kimutai, em setembro, que poderá custar à queniana o título conseguido a 6 de novembro 2022.

De acordo com um comunicado da Unidade de Integridade do Atletismo (UIA), divulgado na segunda-feira, 19 de dezembro, a atleta queniana acusou o consumo de testosterona a 20 de setembro, data a partir da qual não serão considerados os seus resultados.

Depois, a 6 de novembro, a queniana venceu a Maratona do Porto com a marca de 2:29.58 horas, tendo sido suspensa pela UIA por um período de três anos, com efeitos a partir de 16 de novembro.

Jorge Teixeira, diretor do evento, assegurou que a Maratona do Porto “comunicou, como sempre, a lista de inscritos à WA, e não foi informada de qualquer impedimento”.

O diretor do evento explicou que a queniana ainda não recebeu o prémio pela vitória, pois este só é pago quando forem conhecidos os resultados dos testes antidoping realizados no final da prova.

Com a desclassificação de Alice Jepkemboi Kimutai, Vanessa Carvalho (Sporting de Braga), que foi segunda, com um tempo de 2:35.24 horas, herda o triunfo na prova portuense, tornando-se na primeira portuguesa a atingir o pódio desde 2017.

Foto: Paulo Jorge Magalhães / O MINHO

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