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Município de Famalicão elogiado pelo desenvolvimento sustentável

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O Município de Famalicão foi esta terça feira elogiado pelo diretor-geral de Desenvolvimento e Cooperação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), o famalicense Jorge Moreira da Silva. Foi enaltecida a preocupação com as questões do desenvolvimento sustentável, numa altura “em que ainda não existem assim tantos municípios que tenham abraçado esta causa”, referiu.

O responsável falava esta terça-feira, 2 de março, na apresentação do Relatório de Sustentabilidade e Responsabilidade Social de Famalicão, cuja estrutura assenta nos 4 pilares da sustentabilidade – governança, economia, social e ambiental – e cujos dados são referentes aos anos de 2018 e 2019.

Este documento, elaborado pela segunda vez na autarquia famalicense, pretende “dar a conhecer a atividade municipal de uma forma integrada e global evidenciando o seu contributo para a promoção da sustentabilidade e da responsabilidade social no território, dando conta do que está a ser feito e como está a ser feito, onde são investidos os recursos (financeiros, materiais ou humanos) e como se está a cumprir o plano estratégico delineado”, refere a autarquia em comunicado às redações.

Jorge Moreira da Silva defendeu que o impacto do atual contexto pandémico na área social, económica e ambiental justifica e requer uma “preocupação cada vez maior” com a Agenda2030 para o Desenvolvimento Sustentável. O representante da OCDE salientou ainda o “papel determinante” que os municípios têm em todo este processo e elogiou o trabalho até agora desenvolvido nesta área pela autarquia famalicense, revelador de “um grande espírito de transparência e de uma grande vontade de envolver os cidadãos”.  

Por sua vez, Paulo Cunha fala num “exercício de transparência” e considera que o recém-lançado Relatório de Sustentabilidade e Responsabilidade Social é uma ferramenta de trabalho para que os próprios governantes possam avaliar o seu desempenho, mas é sobretudo importante para que a comunidade “saiba o que está a acontecer na ação municipal e o quanto estamos a contribuir para os desígnios mundiais”.

O presidente da Câmara Municipal falou ainda numa nova dimensão da sustentabilidade – a sustentabilidade democrática. “Precisamos de ter uma relação com os nossos cidadãos que seja suficientemente estimulante para que eles se relacionem com a gestão do próprio território. É preciso mobilizar e cativar as pessoas para que elas sintam que podem contribuir e este relatório é mais uma etapa neste processo de diálogo com a comunidade”, acrescentou o edil.

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