Famalicão
Novo Mercado Municipal abre domingo, com lotação máxima de 100 pessoas
Já está definido o programa de abertura do novo Mercado Municipal de Famalicão. A renovada e modernizada Praça-Mercado Municipal vai abrir portas ao público no próximo dia 25 de abril, como já tinha sido anunciado, às 9h00.
A sessão protocolar de inauguração contará com as presenças do presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha; do presidente da CCDR-N, António Cunha, e do arcebispo primaz de Braga, D. Jorge Ortiga. Está agendada para as 15h00 e terá transmissão em direto nas páginas oficiais do facebook do Município de Famalicão e da Praça – Mercado Municipal.
Neste primeiro dia, a Praça- Mercado Municipal estará aberta ao público até às 17h00, já com funcionamento do Mercado Permanente, Mercado Cíclico, Zona de Restauração e das lojas exteriores. O acesso ao espaço será condicionado em função da situação pandémica, tendo uma limitação de 100 pessoas. É obrigatória a utilização de máscara, o distanciamento social e a desinfeção das mãos.
A zona de restauração, com esplanada coberta e ao ar livre tem sete restaurantes. O lugar dos frescos destinada a talhos, peixarias, frutaria e flores está equipado com 6 peixarias, 2 talhos, 6 bancas de frutas e legumes, 3 floristas e ainda 2 espaços de queijaria/charcutaria.
O Mercado dos Lavradores, que é reservado à venda direta e ocasional de produtos agrícolas, agroalimentares e pecuários por parte dos produtores locais, terá a presença rotativa de perto de 40 comerciantes.
Nas lojas de rua existem mais de uma dezena de negócios variados, como arranjos de vestuário; retrosaria; drogaria; barbearia; ourivesaria; lavandaria; padaria, restaurante e café snack-bar. Um espaço de cozinha experimental para promoção de workshops, degustações, showcooking e espaços ajardinados para descontrair, completam as áreas do novo mercado.
A Praça – Mercado Municipal de Famalicão “é muito mais do que um local, é uma dinâmica, é uma forma de produzir e consumir”, refere o presidente da Câmara Municipal , Paulo Cunha, sublinhando que as portas do mercado “vão muito além dos limites territoriais”. “A Praça será o espaço âncora de uma nova estratégia de promoção, valorização e divulgação de todos os produtores locais famalicenses, que transcende das fronteiras físicas do mercado”, explica o autarca.
Com um custo total de quatro milhões de euros, a intervenção contou com verbas aprovadas no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), assinado entre a autarquia e o Programa Operacional Norte 2020, que garantiram um cofinanciamento FEDER de 3,1 milhões de euros.
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