Famalicão
PCP apresenta propostas para nó da A7 e ampliação do hospital de Famalicão
O Grupo Parlamentar do PCP entregou na Assembleia da República, uma Proposta de Aditamento à Lei do Orçamento/2025, que visa aprovar a implantação do nó da A7, com ligação à EN 309, em Fradelos,Famalicão. Na proposta, os comunistas defendem que a construção deste novo nó de acesso àquela autoestrada “teria o desejável efeito de reduzir os tempos de ligação de cidadãos e empresas dessa zona a Famalicão, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, com ganhos nos tempos de trajeto e significativas mais-valias, em termos económicos e ambientais”.
Uma posição que vai de encontro aquilo que defende a Comissão Concelhia do PCP de Famalicão para quem “a obra em apreço seria uma mais-valia para aquela zona do concelho, que só por manifesta falta de visão da Entidade responsável pelo projeto de construção da A7 e, também, por falta de empenhamento do executivo municipal de então, essa pretensão legítima das populações ficou por atender.”
Ainda no âmbito da discussão do Orçamento do Estado, o PCP entregou também uma proposta para que as obras, já planeadas, de requalificação e ampliação do Hospital S. João de Deus, de Famalicão, sejam iniciadas já em 2025. Como justificação, o Grupo Parlamentar comunista considera que esta unidade hospitalar “é uma infraestrutura âncora” do Centro Hospitalar do Médio Ave, em conjunto com o Hospital de Santo Tirso, que serve diretamente uma população de cerca de 250.000 pessoas, dos concelhos de Famalicão, Santo Tirso e Trofa, e às quais se juntam as populações da parte sul do concelho de Barcelos, em especialidades como Ginecologia e Obstetrícia.
Tendo como referência o relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde datado de 2022, o PCP sublinha que naquele centro hospitalar as consultas externas, o número de primeiras consultas, nesse ano, aumentou cerca de 25% em relação ao ano de 2021, e foram realizadas mais cirurgias com um aumento na ordem dos 22%. Não obstante deste aumento, a lista de espera de 2021 para 2022 mais do duplicou, apresentando um aumento de 120%, números que, segundo o PCP “representam bem a pressão que recai sobre esta entidade”.
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