Famalicão
Engenho aprova Plano de Atividades e Orçamento para 2022
Os associados da Associação de Desenvolvimento Local do Vale do Este – Engenho aprovaram, por unanimidade, o Plano de Atividades e Orçamento para 2022, em assembleia geral realizada na manhã do passado domingo.
A grande novidade deste plano reside no facto de todas as atividades e projetos desenvolvidos pela Engenho, nas suas diferentes respostas sociais e serviços, terem como tema aglutinador a “Minha Terra, Meu Mundo”.
“Com este processo e dinâmica e com todas as ilações surgidas nesta crise global pretende-se dar mais valor ao nosso território e a tudo que o carateriza e identifica com os seus recursos e potencialidades: as pessoas, modos de vida, patrimónios, sítios, paisagem, ambiente, biodiversidade”, justificou o presidente da direção, Manuel Augusto de Araújo.
Em termos de investimentos, a Engenho pretende preceder a obras de requalificação das instalações do Centro de Apoio Comunitário, que foram objeto de candidatura ao programa PARES 3G, bem como através de possíveis apoios no âmbito de medidas do PRR e fundos do Portugal 2030.
Outro aspeto a realçar no Pano de Atividades relaciona-se com uma campanha de apadrinhamento da associação por parte de empresas, de acordo com a prática de responsabilidade social das mesmas, denominada “Laços com Engenho” “É um processo que já está a merecer uma forte adesão por parte das empresas numa boa prática de compromisso social, ligação à comunidade e envolvência com os projetos e iniciativas desenvolvidos pela Associação”, enaltece Manel de Araújo
No orçamento prevêem-se rendimentos no valor de mais 2,1 milhões euros e gastos no montante de 2 milhões euros. O presidente da Associação volta a alertar e a reivindicar que se torna imperioso que o valor das comparticipações por parte do Governo e do Instituto da Segurança Social seja revisto em alta, em sede de Compromisso de Cooperação. “Os valores contratualizados acrescido das comparticipações dos utentes, cada vez mais empobrecidos, ficam aquém dos valores dos custos reais das várias respostas sociais e serviços, situação que, infelizmente, se tende agravar cada vez mais”, justifica.
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