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Opinião

Alargar o hospital

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Por António Cândido Oliveira

ALARGAR O HOSPITAL – Ao que parece a nossa Maternidade fica. Ainda bem. Mas não há lugar para descanso. É preciso alargar o nosso hospital e muito. Ele pode crescer na parte detrás. E é preciso adquirir, por negociação ou expropriação, mais espaço para Norte. O terreno agrícola que fica junto da Rua Vasco Carvalho está livre. Só a falta de visão dos responsáveis do nosso município permitirá a sua urbanização para outros fins. Todos nós devemos estar atentos. Não há uma Liga de Amigos do Hospital ativa? Está a Administração do Hospital atenta?

MÁRIO MARTINS –As preocupações sociais notam-se bem no que escreve e faz Mário Martins colaborador residente do “Povo Famalicense”. Lembram-se do que afirmou há algum tempo sobre a pobreza e miséria extremas e a necessidade de lhe pôr cobro no nosso concelho? Mário Martins também escreve naturalmente sobre outras coisas (boas e más) que fazem parte do pulsar da nossa terra. Tem tido, a esse propósito, a bondade de me referir. Agradeço e considero que os que escrevem nos jornais da terra deveriam dialogar e debater, pois nem sempre têm a mesma opinião. É um hábito que infelizmente não temos.

FAMALICÃO ATRAVÉS DA TOPONÍMIA – Peguem no livro de João Afonso, ilustrado por David Vieira de Castro e percorram a cidade, seguindo os trajetos por ele alinhados e que partem do centro para a periferia. Apreciem o que a cidade tem de bom, mas vejam também a quantidade de ruas novas sem saída. Não é que não devam existir ruas sem saída. O que não é de admitir é que haja tantas. Já se deram ao trabalho de as contar?

RUAS SEM SAÍDA –Um exemplo nas “imediações da câmara”. Na ligação da Rua Ana Plácido (aquela que vem do lado do Hospital) com a Avenida Carlos Bacelar temos duas ruas sem saída: uma à esquerda em direção à Rotunda de Santo António, outra à direita em direção à Rotunda Bernardino Machado que choca com os Bombeiros Voluntários Famalicenses e tem um sinal de proibição no final.

HISTÓRIA DA CIDADE – Está por fazer a história da nossa cidade e ela deveria ser feita com todo o cuidado e qualidade. Não é preciso ir à Idade Média onde muito pouco ou quase nada se encontraria. A história da nossa então vila (assim reconhecida por D. Maria II) começa com a formação do atual concelho na primeira metade do século XIX. Desde esse tempo até hoje muito cresceu e é essa história que importa contar.

EDITAVE – São muitas as pessoas que trabalham na Editave. É uma empresa de referência que teve como fundador principal Feliz Pereira e é hoje continuada, entre outros, por Arcindo Guimarães, contando sempre com a dedicação permanente de João Fernandes. Como é habitual – mas a pandemia tinha interrompido – o pessoal da Editave reuniu em jantar anual que desta vez decorreu, na passada 6ª feira (dia 13.1.23) na remodelada Pensão Santo António ao fundo do Campo da Feira. Jornal, Rádio e TV, tudo isto é a Editave hoje, constituindo o principal grupo de comunicação social do concelho e um dos maiores do país a nível local.

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