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Opinião

Diário Famalicense

Publicado

em

Por António Cândido Oliveira

DIA 14 DE AGOSTO DE 1985 – Pela Lei n.º 40/85 de 14 de Agosto, Vila Nova de Famalicão foi
elevada a cidade. Faz agora 38 anos. Sem esta lei, ou outra posterior, Famalicão ainda hoje
não seria cidade. Diz a lei em artigo único, sem mais: “A vila de Vila Nova de Famalicão é
elevada à categoria de cidade”. Lê-se ainda que ela foi aprovada em 8 de julho de 1985,
promulgada em 26 de julho e referendada em 31 de julho. Comemoramos a nossa elevação a
cidade no dia 9 de julho, mas apenas por originalidade nossa, pois essa data não consta de
qualquer documento oficial nem é seguida, que saibamos, por nenhuma das restantes 10
vilas (sedes de concelho) que nessa mesma data de 14 de Agosto de 1985 também foram
elevadas a cidade.


HELICÓPTERO – Pela Editave tomei conhecimento de que, hoje, dia 9.8.23, chegou Vila Nova
de Famalicão um helicóptero que vai sobrevoar Famalicão para apoiar nos incêndios. Está
“estacionado” no Campus de Proteção Civil de Famalicão (Bairro). Benvindo e que seja
acompanhado por uma boa política municipal de protecção da floresta.


NÓ DA A3 – Quem sai do nó da A3 para a EN n.º 14 verifica que há grande movimentações de
terra a poente. O que se está passar em concreto? Vai-se destruir mais um pedaço da natureza
naquele local (Jesufrei ou São Cosme do Vale) ? Deveria ser fácil saber, mas não é. A câmara
não informa ou a informação não está facilmente acessível, como devia.


AVENIDA NARCISO FERREIRA – Chamaram-me a atenção para o facto de na Av. Narciso
Ferreira, da cidade, não merecer só reparo o edifício oco da esquina junto à Iris (que não se
sabe bem de quem é), mas também o da esquina nascente, junto à Rotunda das Águas, edifício
do “Morais”, envolvido há anos com uma espécie de “pano” verde, coisa feia . Mais uma vez o
desleixo está à vista.


“CONTRATO LEONINO” – Pessoa atenta confidenciava-me que deveria haver um “contrato
leonino” entre a nossa câmara e uma qualquer empresa que trata das árvores na cidade.
Queria referir-se a um contrato em que a câmara paga e a empresa pouco ou nada faz. Não sei
se esse contrato existe, mas que parece existir, parece. As árvores estão demasiado mal
cuidadas na nossa cidade. Com contrato ou sem ele, também aqui o desleixo é evidente.

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