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Opinião

Obras no centro da cidade

Publicado

em

Por António Cândido Oliveira

PRESIDENTES DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL – Pedi em 11.10.22 por email institucional ao presidente da assembleia municipal do nosso município a indicação dos nomes dos presidentes da assembleia municipal desde 1976 por ordem cronológica e duração de mandato. Pedi também informação sobre a boa receção do email e a duração provável do tempo de resposta. Nada até agora me foi informado.

OBRAS NO CENTRO DA CIDADE – Dizer que as obras no centro da cidade foram consensuais é ignorar a realidade. Muitas reservas foram e estão a ser feitas por muitos famalicenses e tenho estas que não são só minhas. Apresento-as sob a forma de perguntas que espero sejam respondidas dada a qualidade de munícipe com os direitos que esse estatuto me dá.

PEDRA –  Qual a superfície total da área recentemente intervencionada (antigo Campo da Feira onde está implantada a Fundação) e quantos metros quadrados dela foram empedrados? Quanto custou essa pedra?

ÁRVORES NOVAS – Quantas árvores novas foram plantadas na mesma área e porque se escolheram aquelas esguias que lá estão e algumas outras que mais parecem arbustos?

BANCOS – Quantos são os bancos (de betão?) que lá foram colocados a torto e a direito e quanto custou cada um? Porque não têm encosto? É para as pessoas que neles se sentarem não se distraírem ou adormecerem?

PASSEIO D. MARIA II – Por que razão foram retirados os bancos metálicos existentes no Passeio D. Maria II e que tão confortáveis eram? Que destino tiveram?

VASOS – Qual o critério que presidiu à escolha dos vasos metálicos grandes e pequenos colocados no centro urbano? Quantos são e quanto custaram? Deixem ficar os vasos de plástico, porque ao menos estes são baratos e do ponto de vista estético são tão feios como os outros.

ESTACIONAMENTO BREVE DE APOIO AO COMÉRCIO – Por que não existem locais de estacionamento automóvel breve para acesso ao comércio, principalmente para pessoas com pouca mobilidade ou para transportar compras mais pesadas?

GESTORA DO CENTRO URBANO – Esta e outras perguntas faria aqui certamente melhor formuladas se tivesse a possibilidade de falar com a gestora do centro urbano solenemente anunciada pelo senhor presidente da câmara há meses. Mas é tão difícil falar com ela! Bem tento. Pior! Manda-me enviar emails e tarda em responder.

DERRAPAGEM –  E já não vale a pena falar da derrapagem no tempo e no custo das obras que visitei recentemente (e não estão ainda acabadas) acompanhado de um qualificado técnico que me proporcionou informações que espero utilizar oportunamente.

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