Famalicão
Famalicão avança no desconfinamento, mas em situação de alerta
Famalicão avança, na próxima segunda-feira, a para a próxima fase de desconfinamento, mas é um dos 13 concelhos do país que que tem de estar alerta e atento ao risco de infeção porque apresenta uma taxa de incidência superior a 120 casos por 100 mil habitantes a 14 dias.
Esta quinta-feira o Primeiro ministro, António Costa, apresentou o plano para a nova fase de desconfinamento que vai entrar em vigor na generalidade do país, mas com exceções em alguns concelhos, que apresentam taxas de incidência acima dos 120 casos por 100 mil habitantes.
O Primeiro ministro chamou ainda a atenção para um grupo de 13 concelhos que estão pela primeira vez com uma taxa de incidência superior a 120 casos por 100 mil habitantes a 14 dias e que devem ter “particular atenção sobre a forma como controlam a pandemia durante os próximos 15 dias”. São os casos de Famalicão, Aljezur, Almeirim, Barrancos, Mêda, Miranda do Corvo, Miranda do Douro, Olhão, Paredes, Penalva do Castelo, Resende, Valongo e Vila Franca de Xira.
“Esperamos que daqui a 15 dias possam prosseguir na próxima etapa de desconfinamento”, desejou António Costa, referindo que concelhos muito populosos como Vila Franca de Xira, Valongo e Famalicão “devem ter uma particular atenção para que as notícias possam ser boas daqui a 15 dias”.
Entretanto, o presidente da Câmara de Famalicão, Paulo Cunha, já reagiu a estas notícias, na sua página de Facebook. “Está nas nossas mãos reverter esta situação de alerta”, diz o edil. E acrescenta: “Não podemos baixar a guarda, devemos manter todos os cuidados para prevenir os contágios e travar a transmissão da Covid-19”.
O que vai desconfinar
A fase de deconfinamento que entra em vigor na próxima segunda-feira permite o regresso ao ensino presencial dos alunos do Ensino Secundário e do Ensino Superior, o regresso ao atendimento presencial com marcação das Lojas de Cidadão, a reabertura das salas de cinema, teatro e espetáculo de acordo com as regras anteriormente definidas pela Direção-Geral da Saúde, a possibilidade de restaurantes, cafés e pastelarias poderem ter serviço de mesa ou balcão desde que não ultrapassando um máximo de quatro pessoas a abertura de lojas e centros comerciais, independentemente da sua dimensão e também de acordo com as normas de lotação fixadas pela Direção-Geral da Saúde.
Os eventos exteriores, salvo indicação da Direção-Geral da Saúde, poderão ter lugar com um máximo de cinco pessoas por 100 metros quadrados» e que «as modalidades coletivas de médio risco podem ser retomadas, bem como a atividade ao ar livre até um máximo de seis pessoas.
Os casamentos, batizados e outras celebrações são possíveis com uma assistência máxima de 25% relativamente à lotação normal do recinto.
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