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O café brilha, cada vez mais, no prato

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O café quer, pelos vistos, ‘roubar’ ao vinho o protagonismo na mesa. Com a atual variedade de aromas já é possível harmonizá-lo com outras bebidas, pratos e sobremesas em simultâneo.

Assim, ao mesmo tempo que pede a carta de vinhos, há cada vez mais restaurantes que também lhe entregam uma de cafés para poder degustar esta bebida. Ou que, depois de almoçar ou jantar, lhe perguntam qual o sabor de café que prefere.

Caso ainda não tenha tido esta experiência prepare-se: a moda do café como a estrela das refeições está a ganhar espaço.

Depois de alterar os hábitos de consumo dos portugueses, da tradicional ‘bica’ para um leque de cápsulas de várias intensidades e sabores, agora as marcas querem coroar a bebida como a estrela das refeições. E por isso mesmo, têm sido convidados vários sommeliers (um profissional especializado em conhecer os vinhos) e chefs para fazerem formação sobre café.

O ‘casamento’ de um café de intensidade média com um bife tártaro ou vieiras, por exemplo, faz todo o sentido para os especialistas.

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As regras para harmonizar o tipo de café com a refeição passam pela escolha da intensidade dos aromas, do paladar, da acidez, do corpo e do amargor. A maior dificuldade na degustação de café é a ausência do teor alcoólico, o que no vinho é um parâmetro fundamental.

O paralelismo entre o vinho e café também se verifica na arte da degustação. Tal como no vinho, são preciso três passos essenciais: ter em conta a cor da bebida, cheirar e, por fim, provar. Para ter um cheiro mais profundo do café pode-se ainda rodar suavemente o copo de forma a libertar as moléculas – tal e qual como se faz com o néctar dos deuses.

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